Isto é mau. Já estou um pouco mais abaixo, que acima - sem palavras d'ouro. Mas sei que as sei, que as usei aqui e ali. Eram de alquimista, e um pouco de albedo nas feridas que não saram por não surgirem. Sou imortal, pá! Deixa-me em paz. Encontrei segredos. Momentos secretos em que encontrar-me era algo diferente. Era mais ali para o lado, do que aqui para o centro. Mas amo-te na mesma; não, não é isso. Sem problema. É apenas meu fado, de escavar em pedras preciosas à procura de terra, de areia e coisas com que me possa regar. Quero vinho! É isso, o vinho. Pode ser aquele podre da outra vez. Não importa. Não diziam que estava estragado, e que até se circum-ambulava templos feitos de pó? Um pouco de mandriar nas curvas e tudo! Opá, estou comprado. Onde me encontro não há fadas, mas há um pouco mais. Aliás, muito mais do que julgava. Aqui tenho futuro. Tenho um cartão tipo-côdea-de-pão, que me permite ser o que quiser. Mas esse vinho não era nada mal pensado. Isto às 10:30 é um peso pesado - pecado. Não sei bem. Só sei que isto liga com algo.
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